Legado olímpico
Política pública
Análise de conteúdo
Área
Administração Pública
Tema
Governança, Ação Pública e Políticas Públicas
Autores
Nome
1 - Ricardo Vargas dos Santos FGV EBAPE - Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas - Rio de Janeiro
2 - Aline Brêtas de Menezes FGV EBAPE - Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas - EBAPE
Reumo
A era dos megaeventos no Brasil (2002/2016) beneficiou especialmente o Rio de Janeiro. Inspirados por Barcelona, as Olimpíadas de 2016 buscaram criar um legado. Entretanto, há lacunas na análise comparativa desses impactos, sugerindo a necessidade de subsídios para políticas públicas esportivas. O conceito de legado abrange os efeitos positivos esperados desses eventos, como econômicos, urbanísticos, sociais e culturais. Este estudo examina o planejamento e a implementação das políticas esportivas pós-Rio 2016, buscando insights das práticas de Barcelona para enfrentar desafios similares.
Meirelles (2020) identifica diversos problemas na gestão do Legado Olímpico, como abandono e deterioração das instalações olímpicas; acidentes ocorridos nas instalações Olímpicas; descaso do governo com ações de legado e jogos olímpicos; gastos com as instalações e transparência na gestão; negligência da gestão; privatização do legado; promessas de legado não cumpridas; e transição de gestão das instalações. O estudo propõe um diagnóstico das políticas públicas esportivas no Rio de Janeiro pós-2016, comparando com Barcelona (2017-2022), visando melhorar o legado esportivo.
Meirelles (2020) identifica diversos problemas na gestão do Legado Olímpico, como abandono e deterioração das instalações olímpicas; acidentes ocorridos nas instalações Olímpicas; descaso do governo com ações de legado e jogos olímpicos; gastos com as instalações e transparência na gestão; negligência da gestão; privatização do legado; promessas de legado não cumpridas; e transição de gestão das instalações. O estudo propõe um diagnóstico das políticas públicas esportivas no Rio de Janeiro pós-2016, comparando com Barcelona (2017-2022), visando melhorar o legado esportivo.
Meirelles (2020) identifica diversos problemas na gestão do Legado Olímpico, como abandono e deterioração das instalações olímpicas; acidentes ocorridos nas instalações Olímpicas; descaso do governo com ações de legado e jogos olímpicos; gastos com as instalações e transparência na gestão; negligência da gestão; privatização do legado; promessas de legado não cumpridas; e transição de gestão das instalações. O estudo propõe um diagnóstico das políticas públicas esportivas no Rio de Janeiro pós-2016, comparando com Barcelona (2017-2022), visando melhorar o legado esportivo.
Entre 2017 e 2022, a execução das políticas esportivas no Rio de Janeiro foi marcada pelos programas "Rio em Forma" e "Vilas Olímpicas", priorizando o legado olímpico. Em 2022, o programa "Rio, Esporte e Movimento" direcionou significativos investimentos em infraestrutura e parcerias, promovendo atividades físicas e sustentabilidade na gestão dos espaços esportivos. Em contraste, Barcelona focou mais no desenvolvimento contínuo de seus programas existentes, priorizando a diversidade de programas e políticas públicas esportivas, segundo o IBE.
O estudo analisou as políticas públicas esportivas no Rio de Janeiro pós-Jogos Olímpicos Rio 2016, destacando a influência da intervenção estatal na promoção da prática esportiva. Revela-se a falta de legislação específica para o legado olímpico no Brasil, enquanto Barcelona é citada como exemplo de planejamento integrado e eficiente do legado esportivo, com políticas adequadas. A pesquisa aponta disparidades na execução das políticas no Rio, influenciadas por mudanças políticas e financeiras, e destaca a necessidade de maior coesão nos programas de educação física e formação esportiva.
AJUNTAMENT DE BARCELONA, 2011; ALMEIDA et al, 2018; ALMEIDA e JUNIOR, 2010; ATHAYDE et al, 2022; BARDIN, 1977; BOSSCHER et al, 2007; CAMPBELL, 2012; CARNEIRO et al, 2019; CARVALHO, 2013; CASTRO e SOUZA, 2015; COAKLEY e SOUZA, 2015; DEMARZO et al, 2014; IBE, 2023; KING, 2009; MASCARENHAS, 2012; MATIAS, ROCHA e MASCARENHAS, 2020; NUNES e CUNHA (2014); PAPPOUS, 2011; RIBEIRO, 2023; ROCHA, 2018; ROCHE, 2000; SECCHI, 2020; SECCHI, COELHO e PIRES, 2019; SOLANELLAS, FERRAND e CAMPS, 2020; TAVARES, 2011; TOLEDO, GRIX e BEGA, 2015; WHITSON e HORNE, 2006;