Resumo

Título do Artigo

RI NOS CONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
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Palavras Chave

Relato Integrado
TCU
Conselhos fiscalização

Área

Artigos Aplicados

Tema

Administração Pública

Autores

Nome
1 - rita de cassia polese rocha
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP) - Faculdade de Ciencias Aplicadas
2 - JANAINA MACEDO CALVO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP) - limeira
3 - Marcio Marcelo Belli
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP) - Faculdade de Ciências Aplicadas - FCA

Reumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar se os relatórios de prestação de contas dos conselhos de fiscalização profissional nos anos de 2018 a 2020 estão aderentes aos preceitos do Relato Integrado segundo normas da IIRC e instrução normativa do TCU. Foram avaliados 34 relatórios, dos períodos de 2019 e 2020, de conselhos regionais de diversos segmentos, como engenharia, contabilidade, enfermagem, serviço social, arquitetura, representantes comerciais, corretores de imóveis, medicina, farmácia, químicos e odontologia.
A aplicação do Relato Integrado nas estruturas de prestação de contas dos conselhos de fiscalização profissional nos anos de 2018 a 2020 está prevista nos acórdãos e instrução normativa do TCU e o levantamento buscou identificar se a obrigatoriedade de as Autarquias incorporarem o Relato Integrado na prestação de contas está sendo atendida de forma adequada. Foi utilizada uma amostra de 34 prestações de contas em sua íntegra, avaliando os processos elaborados à luz do RI e das normativas do TCU.
O resultado apontou a utilização desta ferramenta de gestão de forma reativa e apenas para cumprimento da norma o que aponta o desconhecimento, por parte dos gestores dos benefícios da metodologia para melhoria da gestão e governança.
A utilização do framework do Relato Integrado como instrumento de gestão global, não está sendo utilizado. Dessa forma as informações financeiras não se mostram aderentes às informações não financeiras que pouco ou quase nada são compartilhadas ou mapeadas.
A utilização do framework do Relato Integrado como instrumento de gestão global, não está sendo utilizado. Dessa forma as informações financeiras não se mostram aderentes às informações não financeiras que pouco ou quase nada são compartilhadas ou mapeadas.
Esse assunto dá margem a muitas contribuições diante das possibilidades e frente aos desafios e necessidades das organizações públicas brasileiras. Como desdobramento da análise fica a sugestão de documento futuro propondo soluções de integração e disclousure.