Resumo

Título do Artigo

A Reação do Mercado ao Sentimento: Evidênvia no Campeonato do Mundo de 2018
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Palavras Chave

Finanças comportamentais
desporto
rendibilidade

Área

Finanças

Tema

Finanças Comportamentais

Autores

Nome
1 - Elisabete Fátima Simões Vieira
Universidade de Aveiro - ISCA-UA
2 - Rui Miguel Laranjeira Tavares
Universidade de Aveiro - ISCA-UA

Reumo

Ao longo dos últimos anos, têm sido desenvolvidos vários trabalhos que defendem a influencia de fatores psicológicos e comportamentais na tomada de decisão dos investidores, o que confronta a principal assunção das finanças tradicionais, nomeadamente a racionalidade do investidor na tomada de decisões.
Embora seja visível a crescente investigação acerca do efeito do sentimento nas atitudes dos investidores no que concerne a atividades desportivas, o campeonato mundial de futebol não tem sido muito explorado. Este estudo visa analisar a relação entre os resultados dos jogos das várias seleções presentes no mundial de futebol de 2018 e a consequente reação do mercado bolsista, avaliando a influência do sentimento do investidor na reação dos preços e volumes de transação dos índices de mercado.
O desporto tem sido utilizado como proxy do humor . Vários foram os autores que documentaram a relevância dos resultados desportivos no sentimentos das pessoas, no seu comportamento económico e na sua saúde.
A metodologia assenta numa abordagem estatística para analisar as rendibilidades e o volume de transação dos índices de mercado.
Os resultados sugerem que, de um modo geral, o sentimento do investidor não influencia a tomada de decisão dos investidores durante os jogos, reforçando antes os pressupostos da eficiência dos mercados.
Os resultados reforçam os pressupostos da teoria das finanças clássicas.
Referências base: Edmans, A., García, D., & Norli, Ø. (2007). Sports sentiment and stock returns. Journal of Finance, 62(4), 1967–1998. Vieira, E. (2012). Investor sentiment and market reaction: evidence on 2010 FIFA World Cup. International Journal of Economics and Accounting, 3(1), 51–76.