Resumo

Em meio à uma pandemia, o dever de aliar; motivação com produtividade, respeitando os limites psicossociais individuais, tem feito as unidades de Gestão de Pessoas pensarem em dinâmicas de acolhimento e integração, a fim de transformar distância física em rede de apoio virtual. Para contribuir com essa demanda, este artigo objetiva apresentar as práticas de gestão de pessoas do Ministério Público do Rio Grande do Norte, desenvolvidas em meio à pandemia do COVID-19, com o intuito de acolher e engajar o seu bem mais importante, as pessoas.

Pretende-se externas práticas de gestão de pessoas no âmbito do Ministério Público Potiguar. Instituição presente em todos o estado e que conta com um quadro funcional que ultrapassa as 1000 (mil) pessoas.

Percebeu-se que as práticas de gestão de pessoas foram bem aceitas pelo público interno, assim como, foram ferramentas estratégicas e essenciais no processo de isolamento social. De modo que promoveu integração e aproximação, embora virtualmente, de forma bastante humana.

Foram propostas ações de escuta psicológica, rodas de conversa, debates de temas pertinentes à quarentena, práticas de meditação, toda visando a manutenção de uma boa qualidade mental.

Percebeu-se que as práticas de gestão de pessoas foram bem aceitas pelo público interno, assim como, foram ferramentas estratégicas e essenciais no processo de isolamento social. De modo que promoveu integração e aproximação, embora virtualmente, de forma bastante humana.

As ações fizeram com que os atores envolvidos percebessem que não foram esquecidos e contribuiu para um bom clima organizacional, engajando equipes e aumentando a fidelização do atores envolvidos.