Resumo

Título do Artigo

A influência da pandemia da Covid-19 sobre o comportamento social, individual e nas relações de trabalho dos jovens universitários
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Palavras Chave

Pandemia da Covid-19
Comportamento
Universitários

Área

Ensino e Pesquisa em Administração

Tema

COVID-19 e os Novos Desafios para a Educação

Autores

Nome
1 - Antonio Aparecido de Carvalho
FACULDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - FASB (FASB I) - Unidade II
2 - Reginaldo Braga Lucas
FACULDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - FASB (FASB I) - Campus II
3 - Leonardo Birche de Carvalho
UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL (USCS) - Programa de Pós Graduação em Educação
4 - Milton Carlos Farina
UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL (USCS) - Campus Conceição

Reumo

Organizações de todos os segmentos em todo o mundo suspenderam suas atividades, empregados passaram a fazer uso do teletrabalho, outros tiveram seus contratos suspensos, e infelizmente outros foram demitidos. Os alunos de todos os níveis de ensino tiveram seus estudos migrados para aulas remotas, mesmo que muitos não tivessem acesso às tecnologias de comunicação e informação. Essa foi a estratégia possível para dar prosseguimento ao calendário letivo, avalizada pelas esferas governamentais competentes.
Quais as influências da pandemia do Covid-19 sobre o comportamento social, individual e nas relações de trabalho dos jovens universitários? Esse trabalho teve como objetivo identificar as influências da pandemia do Covid-19 no comportamento dos jovens universitários.
Malloy-Diniz et al. (2020) trazem considerações acerca da percepção de riscos e da forma como as informações são transmitidaSantos (2020) alerta que para garantir o direito de aprendizagem com qualidade, deve-se levar em conta a desigualdade educacional e social do paíss para a sociedade. Oliveira, Gomes e Barcellos (2020) enfatizam que a utilização das tecnologias e aumento da carga horária são necessárias, porém, é importante trabalhar na redução do absenteísmo e em programas de tutoria com pequenos grupos de alunos.
Os resultados evidenciam que 43,5% dos respondentes estão temerosos de serem atingidos pelo vírus e tomam as medidas preventivas, 40,9% estão inseguros profissionalmente quando da retomada das atividades das empresas nas quais trabalham. Apenas 0,6% acredita que existe exagero da mídia em relação às notícias. Com base no levantamento dos dados, 48,9% dos respondentes consideram que haverá mudança nas estruturas organizacionais quando do retorno à normalidade, 22,1% acreditam que o home office se consolidará para determinadas funções com alterações nas relações de emprego.
Os respondentes não acreditam que a pandemia esteja perto do fim, evidenciam que as autoridades precisam robustecer as ações preventivas e buscar esforços para que a comunicação dirigida para a sociedade seja uníssona, para que não existam dúvidas quanto às ações de enfretamento e profilaxia, contribuindo para a queda do contágio. Dessa forma os resultados corroboram os autores Malloy-Diniz et al. (2020) em relação ao contexto comportamental dos jovens, sobretudo sobre a correta forma de disseminação de informações pelos órgãos públicos.
BIERNATH, A. Gripes, quais foram as maiores epidemias da história. Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/gripe-quais-foram-as-maiores-epidemias-da-historia/. Acesso em 22 jul. 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Painel de casos de doença pelo coronavírus 2019 (COVID-19) no Brasil. Brasília: DF, 2020. Disponível em: https://covid.saude.gov.br/. Acesso em 22 jul. 2020. FERREIRA, L. C.; et al. O enigma da Pandemia do Covid-19: solidariedade, formação humana e cidadania em tempos difíceis. Revista Augustus, v. 25, n. 51, p. 150-164, Rio de Janeiro, jul. out. 2020.