Resumo

Título do Artigo

A GESTÃO DE ALIANÇAS ESTRATÉGICAS COMO MITIGADORA DE CONFLITO E FONTE DE DESEMPENHO OPERACIONAL
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Palavras Chave

Alianças estratégicas
Conflito
Desempenho

Área

Estratégia em Organizações

Tema

Cluster e Redes de Negócios

Autores

Nome
1 - Adilson Aderito Silva
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE (MACKENZIE) - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas

Reumo

A emergência de interesses incompatíveis e conflitantes entre parceiros quer por diferença de culturas, comunicação deficiente ou falta de empenho e compromisso com os objetivos comuns requer cuidados.
Se por um lado a busca de soluções conjuntas pode potencializar o envolvimento e o compromisso com a aliança, por outro, a insatisfação gerada por conflitos pode levar à perda de desempenho e à ruptura das alianças. Assim, a compreensão dos aspectos geradores de conflitos se torna um fator fundamental para alcançar o sucesso em uma aliança. O objetivo do estudo é ampliar a compreensão sobre gestão de alianças, as fontes de conflito e o desempenho operacional em alianças estratégicas no setor automobilístico e de autopeças do Grande ABC.
O estudo foca na literatura de alianças estratégicas, de conflito e de desempenho operacional com o intuito de embasar e aprofundar o conhecimento sobre esses conceitos. São exploradas as definições de alianças trazidas por Teece (1992), Lorange e Roos (1996), Barney e Hesterly (2011), Azevedo e Bataglia (2011), Tavares (2012), Godofredo e Bataglia (2015); de desempenho operacional Rahman (2007), Lunnan e Haugland (2008), Cordeiro e Bataglia(2015), Silva e Ferreira (2017) e de conflito Dimas, Lourenço, Miguez (2005) e Yi, Lee e Dubinski (2010)
Utilizou-se o método quantitativo com modelagem dos dados em equações estruturais
O desempenho influencia negativamente o desempenho, contudo a gestão da aliança minimiza os efeitos do conflito e potencializou o desempenho operacional das alianças estudadas
A gestão das alianças é essencial para atingir o sucesso e o bom desempenho em acordos cooperativos
Teece (1992), Lorange e Roos (1996), Barney e Hesterly (2011), Azevedo e Bataglia (2011), Tavares (2012), Godofredo e Bataglia (2015); Rahman (2007), Lunnan e Haugland (2008), Cordeiro e Bataglia(2015), Silva e Ferreira (2017) e Dimas, Lourenço, Miguez (2005) e Yi, Lee e Dubinski (2010)