1 - Hosana Rodrigues da Silva UNIVERSIDADE PAULISTA (UNIP) - Campus Indianópolis
2 - Arnaldo Luiz Ryngelblum UNIVERSIDADE PAULISTA (UNIP) - Pós-Graduação de Administração
Reumo
A Covid 19 tem ensejado a ampliação das discussões sobre vários assuntos na área da saúde. Ao mesmo tempo, a adoção da telemedicina no Brasil tem sido retardada, sendo utilizada apenas em situações específicas.
Nesse sentido, o objetivo deste artigo, foi descrever as interpretações das pesquisas sobre telemedicina, relativos à teleconsulta e às barreiras que impedem a teleconsulta de ser adotada de forma permanente, a partir da abordagem institucional e por meio de uma revisão sistemática da literatura especializada.
Tomou como base uma abordagem Institucional relativa às lógicas institucionais em jogo.
A partir de uma abordagem institucional, foi analisado as barreiras que impediram a eficiência da implementação da telemedicina, e apresentou que a incorporação de uma nova ordem provoca tensões e contradições institucionais.
A adoção de lógicas distintas gera Tensões e contradições institucionais, e a teleconsulta que faz parte das ramificações da telemedicina, e ainda está em fase de construção e aceitação pela sociedade. Contudo, a Covid19 acelerou esse processo, e as informações estão acessíveis, mostrando a importância da telemedicina para o âmbito da saúde
(MARTINS et al., 2020; BAVARESCO et al., 2020; DAMASCENO;CALDEIRA, 2019; MARCOLINO et al., 2019; CARRARD et al., 2018; FRIEDLAND; ALFORD, 1991; WEN, 2020; HAVEMAN;GUALTIERI, 2017; THORNTON; OCASIO, 2008; CREED et al., 2010; DUNN; JONES, 2010 MOROSINI. et al.,2014; DIMER et al., 2020; HOAGLAND et al., 2020; TELES; SACCHETTA; MATSUMOTO, 2020; DE MELO et al., 2018; MARCOLINO et al., 2017) MARCOLINO et al., 2016; DINIZ; SALES; REJANE, 2016; HARZHEIM et al., 2016; MOROSINI et al., 2014; MARCOLINO; ALKMIM; PINHO, 2014; MEHTA et al., 2014; RIBEIRO et al., 2014)