Resumo

As discussões interdisciplinares do ensino nas universidades brasileiras, trouxeram mudanças na forma de pensar, seu desenvolvimento e o relacionamento, propondo, novas formas de se analisar e avaliar o desempenho dos alunos em sala de aula e nas pesquisas, discutindo, princípios e conceitos básicos que têm norteado a definição de empreendedorismo, estrutura, temporalidade, mudanças, continuidade, necessidades, suas capacitações no paradigma da rede tendo como pano de fundo o paradoxo da amizade

Problema da pesquisa: Existe melhor desempenho dos alunos devido à amizade e proximidade com um (uns) estudante (s) com maior (es) relacionamento (s) e desempenho (s) superior (es) aos demais? Objetivos: estudar as amizades entre os alunos caracterizando-se por sua homogeneidade de traços de personalidade, interesses, status ocupacional, número de amigos e, duração da amizade, analisando os relacionamentos ocorridos dentro de salas e suas influencias no desempenho, conectividade e notas.

Estudar o desempenho, relacionamento, compreender o que se passa no grupo, como se formam, funcionam e desaparecem, definindo o grau de desempenho do grupo como um campo de pesquisa progressivo, estudando por quanto tempo esse grupo interage, as possibilidades dos mesmos terem maiores conexões, conseguirem melhores resultados em termos educacionais, possibilitando novas iniciativas propostas as universidades em estudar seu desempenho, proporcionando nova ferramenta para os gestores educacionais

Realizada de 2012 a 2015, com 2.305 alunos de 4 universidades de SP, de Administração de Empresas e Ciências Contábeis, 1.842 permaneceram até o 8º semestre, respondendo e atualizando o questionário composto por perguntas (uma aberta e seis fechadas), determinando , 12.894 respostas. Parte teórica com autores nacionais e internacionais sobre o tema do paradoxo da amizade, redes educacionais, administração e relacionamentos no ensino superior, na prática, questionário e tabulação dos dados.

Com base, na interação e na avaliação acadêmica, sua contribuição científica, apresentou um trabalho feito nas experiências dos autores sobre a amizade e conexões, propondo, modelo conceitual e prático, contribuindo para o estudo do desempenho educacional, a partir das conexões dos atores periféricos, influenciados pelos atores centrais dessa conexão, proporcionando novos estudos a respeito do desempenho de alunos do ensino superior, em seus relacionamentos e conectividades em sala de aula.

A pesquisa, buscou demonstrar a importancia para os alunos terem em seu convívio, pessoas que agreguem conhecimento e melhoria em seu desempenho dentro da universidade, projetando novos modelos de avaliações para melhorar a capacidade de se trabalhar em redes com os alunos, ação pedagógica do professor, seja, na integração e interação dos mesmos com os alunos e também, no fortalecimento do paradoxo da amizade visando nova criatividade, inovação e qualidade do ensino universitário do Brasil.

ADAMS, R. G., BLIESZNER, R. & DEVRIES, B. BANDURA A. BARROS, R., MENDONÇA, R. e SANTOS, D. BAUMAN, Z. BERGAMINI, C. W. BUKOWSKI, W. BURT, S. CABALLO, V. E. CASASSUS, CASTELLS M. COLE, T. & BRADAC, J. J. DIMAGGIO, P. J., POWELL. FEHR, B. FRANCO. FROMM, GAMBA e GIGLIO, GIL, A. C. GRANOVETTER, OLLANDER, E. P. KOH, Y. J, MENDELSON, M. J., & RHEE, U. MARTELETO, R. M. MATTAR, MORIN, E., NOHRIA, N.; ECCLES, R. OLIVEIRA, PINSONNEAULT, A.; KRAMER, K.L. RASWLINS, W. K. RICHARDSON, SÁ, M S M; VALLE, B de B